segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Curiosidade


     Sabemos que já passou da época de postagens, mas, quando um de nossos integrantes estava no aeroporto internacional de Porto Alegre, avistou esse anúncio. O que nos chamou atenção foi, que com isso podemos ver que toda a sociedade está unida contra esse problema. E com esse blog pensamos que também estamos fazendo a nossa parte, contribuindo para a conscientização das pessoas à fim de que nem começem a usar drogas!

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Referências Bibliográficas

http://www.brasilescola.com/drogas/
http://www.infoescola.com/drogas/drogas-licitas-e-ilicitas/
http://drogasportalprofessor.wordpress.com/       
http://www.brasilescola.com/drogas/esclarecimentos-sobre-drogas.htm
http://dependenciaquimicatrat.blogspot.com.br/2008/09/drogas-perturbadoras.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Droga
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u416413.shtml
http://www.brasilescola.com/drogas/por-que-gostamos-consumir-drogas.htm
http://akijovem.blogspot.com.br/2010/01/influencia-de-amigos-leva-jovens-as.html
http://www.mundocurioso.blog.br/2011/06/guia-adolescente-drogas-na-adolescencia.html  http://www.brasil.gov.br/enfrentandoocrack/efeitos-e-consequencias/fisicos
http://saude.hsw.uol.com.br/maconha.htm  
http://saude.hsw.uol.com.br/maconha.htm            
http://saude.hsw.uol.com.br/enlarge-image.htm?terms=crack&page=0
http://www.webartigos.com/artigos/ex-dependentes-quimicos-o-dificil-retorno-ao-convivio-social/12856/
http://www.brasilescola.com/drogas/maconha.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Crack
http://www.brasilescola.com/drogas/ecstasy.htm
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/08/pms-da-upp-do-turano-prendem-jovem-e-detem-menor-com-drogas.html
http://veja.abril.com.br/030702/p_060.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Legaliza%C3%A7%C3%A3o_da_maconha#Brasil
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/portal-social/19,0,2915283,Pedras-na-colher-Serie-Meninos-do-Crack.html

CONCLUSÃO

                Para concluir nosso Trabalho Interdisciplinar, gostaríamos de dizer que foi muito gratificante fazer este blog. Logo no início das pesquisas, pensávamos que drogas seriam um assunto muito fácil, onde saberíamos tudo. Estávamos enganados! Descobrimos muitas coisas, informações preciosas, aprendemos mais sobre as consequências gravissímas que as drogas deixam no nosso organismo, os principais motivos que levam uma pessoa a fazer uso dessas substâncias e tivemos certeza de uma coisa: a nossa vida é uma só, não devemos desperdiçá-la com porcarias.
               Por mais que às vezes os problemas pareçam te dominar e a única vontade é largar tudo e viver livremente, pense que há pessoas que te amam, que te querem bem, porque a partir do momento em que usa-se droga, não está prejudicando apenas a si próprio, mas a uma série de pessoas que sofrem junto conosco! Por isso, seja autêntico e acredite: você não precisa de drogas para ser feliz! Aquela felicidade que se tem quando se cheira uma droga, é uma felicidade falsa, porque logo depois que acaba o efeito, a alegria acaba também! Esperamos ter ajudado também a conscientizar as pessoas à não usarem drogas, a saber seguir os exemplos bons e descartar os ruins. Seja feliz, seja você! Seja livre de DROGAS!


AS DROGAS E A FAMÍLIA

             

     A família é uma das ferramentas fundamentais na vida de um indivíduo. Nela ele encontra todo o apoio que necessita. Os pais sempre estão dispostos a apoiar um filho. A partir do momento que os pais descobrem que o filho está fazendo uso de drogas ilícitas, começa uma difícil missão, e muitos por falta de conhecimento acabam piorando a situação.



Um dos primeiros passos que a família dá é de internar o filho em uma clinica de recuperação para dependentes químicos, deste momento em diante cria-se uma grande expectativa. A família de um dependente químico, por muitas vezes sofreu com certas atitudes do próprio, causando assim uma desconfiança em relação a ele.

Frequentemente, o problema acaba gerando fortes sentimentos de culpa, raiva, frustração e medo em todos os membros da família. Por isto, deve-se buscar uma comunicação clara entre eles, modo a buscar soluções satisfatória para todos.



Quando a família o recebe novamente em seu laço familiar, ficam felizes, mas aquela desconfiança perdura por algum tempo, pois não é fácil confiar em alguém que os feriu profundamente. Geralmente as mães têm maior facilidade em aceitar a volta do filho do que os pais. É nessa fase que um ex-dependente químico necessita mais do amparo familiar, pois agora terá que começar do zero, sem contar nas grandes dificuldades que enfrentara para se inserir novamente na sociedade.



VIDEO


Drogas- Uma Viagem Sem Volta



Esse video nos mostra como as drogas podem fazer mal para uma pessoa e nos faz refletir e perceber que não vale apena passar por tudo isso para fazer parte do ''grupinho''. Nessa fase que estamos, a da adolecência vivemos tudo intensamente e muitas vezes nos espelhamos em nossos amigos, mas algumas vezes devemos ser maduros o bastante para refletir e tomar a decisao certa! Diga NÃO às drogas.

História real...

Pedras na colher - Série Meninos do Crack

Na série “Meninos do Crack”, conheça a história de Antônio. Ele tem trinta e três anos e é encanador. Freqüentou a escola até a 8ª série do ensino fundamental. Fuma crack há treze anos e não passou por internações de reabilitação.

Pedras na colher
Não lembro bem a época, porque já faz uma cara. Também, porque parece que tudo teve inicio há pouco tempo, mas já fazem uns treze ou quatorze anos que conheci as pedras.
Tínhamos uma turma de amigos. Nos reuníamos para beber, fazer umas festinhas e cheirar uma cocaína nos finais de semana. Era sempre na casa do mesmo parceiro. Ele morava sozinho, ao contrário do resto de nós. Então, era o melhor lugar para que pudéssemos nos drogar sem medo.
Naquela época, aqui na cidade, o crack era desconhecido. Se escutava falar dessa droga apenas em notícias veiculadas pela televisão e isso acontecia somente nas capitais. Quem diria que o crack ocuparia tamanho espaço no interior do estado...
Um camarada, amigo de um de nós, de Florianópolis, que veio nos apresentar às pedras. Lembro que já tínhamos bebido umas cervejas e aí faríamos o ritual de sempre: cheirar pó, mas aquela noite foi diferente. O catarinense chegou lá, viu que tínhamos uma grande quantidade de pó, e sugeriu que fizéssemos umas pedras. Aceitamos. Achamos a ideia interessante, porque, como sempre, quando se usa muito tempo a mesma droga, ela já não dá o pauladão que se espera. Nenhum de nós contestou a idéia de fazer as pedras, porque o cara explicou que, se fumássemos ao invés de cheirar, o efeito seria mais rápido. Sendo assim, não deu outra: fizemos as pedras.
A receita foi mais simples que fazer um bolo. Pegamos uma quantidade de pó, a mesma quantidade de bicarbonato de sódio e água. Esses foram os ingredientes. Para o preparo, só precisamos de uma colher, onde colocamos os ingredientes em cima.
Pegamos o isqueiro, botamos embaixo da colher e deixamos até borbulhar. Quando ferveu, colocamos um pouco de água fria para dar um choque térmico. No fim, colocamos um pano em cima, para tirar a umidade, e as pedras estavam prontas para o consumo.
Dizem que as amizades não influenciam em nada, mas, para mim, foi o começo. Se eu não andasse com aquelas pessoas, talvez nunca tivesse me envolvido com drogas.
Comecei com maconha e, quando ia para a noite, o pó virou minha companhia, para ficar ligadão.
Com o crack tudo muda, porque ele passa a dominar a pessoa de uma forma que ninguém explica. A sensação é difícil explicar, porque só quem usa sabe como é. Descrevo que, nos primeiros segundos, é um prazer imenso, mas logo o efeito ilusório vai passando, a língua trava, os olhos ficam grandes e a fisionomia muda completamente. Sem falar nas conseqüências que a pedra te traz. Sempre fui trabalhador honesto e, de repente, comecei a assaltar. Foi tudo muito rápido. Parece que não é a minha história de vida, mas infelizmente é. Fiquei preso três anos, dez meses e vinte e dois dias. Devo isso ao crack.
Têm usuários e usuários, cada um age de uma forma. Têm muitos que pegam cinco reais e correm fumar. Eu não. Sei como é o mecanismo da droga, então, não vou fumar uma pedra. Para quê? Para me fissurar? Eu trabalho. No fim de semana, já separo cinquenta ou cem reais para fumar, porque sou um viciado. Não posso ter dinheiro comigo, porque, se tiver, a primeira coisa que vem na minha mente é usar crack. Por isso, quando recebo, minha mãe fica com uma boa parte, mas sempre tiro uma parte para consumo.
Minha vida poderia ter sido diferente, mas não foi. Me encontro em um beco sem saída, mas ainda consigo levar uma vida normal, pelo meu trabalho.

Este texto faz parte do livro Meninos do Crack, da jornalista Ana Paula Nonnemacher.


TIRINHA


Pode até parecer engraçado, mas é muito sério. As drogas viciam já na primeira vez. Basta apenas uma vez para acabar com uma vida inteira. Como pode-se ler na tirinha, a família também se destrói com a presença da droga. E depender de algo é horrível, quando se está sem aquilo, faze-se de tudo para conseguir aquilo. Por isso, diga não às drogas, poupe sua vida e sua família desse mal. Você pode ser feliz sem elas!!